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15 de jan. de 2014

UFPR 2014: Lá vou eu!

Texto por Vinícius T. H. Vieira

     Galera, passei na UFPR! Maior alegria em casa: "Faculdade não cunhada, Universidade!", "Ai que orgulho desse meu sobrinho!","Que exemplo!", "Tô feliz por você primo!". Claro que eu fiquei mega animado! Mas a espera estava sendo angustiante já. Minha mãe disse que quando ela viu o pessoal jogando os jornais para o ar, foi como se o coração tivesse apertado e subido pela garganta. Foi tanta emoção. Como queria que minha vó materna pudesse estar junto naquele momento... Mas sei que ela ficaria muito feliz.
     Foi muita comemoração. Tinta pra tudo quanto é lado na praça Carlos Gomes, e um cara de caminhão pipa que só mirava para dar headshot. Depois uma caminhada até a estação de ônibus que chamou a atenção das poucas pessoas que estavam na rua, mas as que estavam no ônibus não estavam nem aí, estavam tipo: "Danem-se". Depois quando fui matar a sede, simplesmente senti o gosto da tinta que estava grudada na guela, esperando para ser ativada (Hmm, delícia!). E o banho de lama no Campus da Agrárias foi sensacional! Rendeu bons frutos para as histórias no futuro...
     Lógico que espalhei para os parentes, e mais tarde fui na casa de uma das minhas tias para me exibir um pouco (até porque se exibir um pouco e de vez em quando não faz mal né?).
     E chegamos até o agora, o momento em que às vezes me faço a pergunta "Eu passei mesmo?". Uma sensação de quando você ainda não entendeu o tamanho do evento, sabe? Já se completaram 6 dias da notícia, e parece que muitas coisas aconteceram e que já é uma eternidade. Acho que a boa nova fez meu cérebro perder a noção de tempo e do que escrever nesse post.
     Apenas agradeço a todos que merecem ser agradecidos (forma simples de não esquecer alguém), e a você que não conseguiu: Você é capaz, não desista. Aliás não é à toa que vestibular tem todo ano.

   Você viveu alguma experiência grande dessa maneira também? Ou já levou headshots de um homem num caminhão pipa? Ou já escreveu um texto em que você perde a noção do que escrever nele? Então, COMPARTILHE nos comentários!!! E lógico: acompanhe a fanpage do blog no facebook!

10 de jan. de 2014

Maluquices quiméricas

Por Vinícius T. H. Vieira

     Os sonhos são uma coisa incrível não? Entrar num mundo que você deseja, sem interferência do exterior. Fui dar uma pesquisada sobre sonhos com o Mister Google e o Lord Wikipedia e eles estavam me dizendo algo sobre Freud e algo sobre discussão religiosa e cultural milenar, mas a preguiça bateu e só vou falar sobre os sonhos que eu tive recentemente.
     Sei que existe a teoria (ou lei, sei lá) que diz que sonhamos cerca de oito ou nove vezes por noite, mas o que realmente acreditamos, é que podemos sonhar certas noites e outra não, porque não lembramos, certo? E nesses últimos dias, descobri a minha fórmula secreta pra conseguir se lembrar de pelo menos um dos sonhos que tenho durante a noite e me diverti à bessa com eles. Depois de duas noites indo dormir cedo, Sonhei o seguinte:

     - Dois amigos meus queriam jogar truco na frente do salão de uma amiga nossa, que fez um barraco porque não queria cassino na frente de seu estabelecimento.

     - Eu vivia num mundo no meio de um apocalipse zumbi, e vivia no grupo do Daryl e da Carol de The Walking Dead, e nós tínhamos reencontrado a casa em que eu cresci, e não lembro porque tudo começou a pegar fogo (é nesse sonho não me diverti tanto, mas a experiência valeu por causa do Daryl e da Carol ;p).

     Louco não? O que você achou desses sonhos? Você também teve um sonho louco recentemente? Ou tem uma teoria sobre os sonhos? Ou uma fórmula secreta para se lembra de um? Compartilhe nos comentários  !!

8 de jan. de 2014

Botando o papo em dia

por Vinícius

     Vou escrever tópico por tópico o que eu gostaria de botar em dia aqui no blog neste post. Só avisando que através desse texto (que eu acredito que vá ser longo) pretendo fazer uma leve retrospectiva de 2013 (que eu sei que está atrasada) e falar dos meus planos para o blog em 2014.

O Ano
     2013. O melhor ano da minha vida até agora. Como mensurar tal ano em palavras? Acho que não tem como. Ou tem? JMJ, Terceirão, Curcep, festas, amigos, família, trabalho, brincadeiras, loucuras, vestibular... Um ano que apesar de ter começado com as memórias não tão agradáveis de 2012 e ter tido alguns problemas durante ele, as coisas boas ponderaram e o fizeram terminar com um saldo bem positivo.

Trabalho
     Eu já vinha trabalhando desde 2012 no meu curso de inglês, como um professor estagiário, que trabalha mais para ganhar experiência, e agora em 2014 eu vou me consolidar como titular (obrigado Deus). O melhor é o ambiente no qual vou trabalhar, porque você realmente sente que ali se encontra não só uma equipe mas também uma família. Agradeço a todos pela oportunidade.

JMJ
      Serei bem sincero com vocês caríssimos leitores, que eu não botava muita fé no evento. Primeiramente, porque a minha vida religiosa tinha se tornado ativa dois anos antes, e não ia a muitos compromissos da igreja que não fossem as missas. Segundo, porque eu não ia com um grupo grande, e sim com meu pai e um amigo. Ainda assim, resolvi fazer a viagem, pois em 2013 tinha tomado a decisão de dizer mais sins para as oportunidades. E bastou a ida para o primeiro evento da JMJ  para que aquilo fosse o início de uma das melhores semanas da minha vida: pela primeira vez utilizando um metrô, com um monte de outros jovens, que você sabe que amam Cristo assim como você, cantando junto com você músicas para manifestar a alegria do momento. E as missas matinais com os maravilhosos bispos (que infelizmente esqueci o nome), então? Ou o dia em que conheci o divertidíssimo grupo de Nilópolis e fizemos juntos a caminhada de 9 km rumo à vigília e fomos dormir tarde, para acordar e fazer um gigantesco flash mob para o Papa, e assistir à uma uma missa celebrada por ele? Sem contar que conheci pessoas de outras parte do Brasil e do globo. Uma experiência simplesmente magnífica!

Festas e novos amigos
     Com o terceiro ano do ensino médio, um novo leque de oportunidades surgiram, fiz novos amigos, e saí um pouco mais de casa, porque sei lá, eu não era muito de sair com os amigos. E não é que eu me diverti à bessa? Pessoas loucas e mega divertidas que só estavam esperando pra me conhecer. E as reuniões em casa, para assistir filme, enquanto podia desfrutar das deliciosas pizzas feitas pelas mágicas mãos de minha querida e amada mãe foram igualmente satisfatórias. Esse eventos foram o suficiente para conhecer melhor esses novos amigos e retomar velhas amizades.

Terceirão e Curcep
      Agora, a melhor parte do ano. Como não amar o Colégio Estadual do Paraná? Pra mim, foi uma estadia de três anos que eu só esquecerei no futuro se eu levar uma pancada muito forte na cabeça. Como não amar pessoas, que te dão um soco na cara na primeira conversa? Ou ainda no primeiro dia de aula te tacam repelente na cara? Ou aquelas que cantam 'Girl on fire' com você louca e desafinadamente quando deveriam estar fazendo os exercícios de física sobre Eletromagnetismo ou sei lá sobre o que? Sem deixar de mencionar as zoeiras feitas junto de extraordinários amigos na fila de nossa querida merenda escolar, o FOME ou então o Curcep, onde ríamos e nos preparávamos para o vestibular juntos, como uma grande família.
     Também tenho que citar os digníssimos professores, todos eles (sem exceções), por terem nos divertido e nos ensinado, não só a matéria de grade curricular, mas como também a sermos pessoas melhores, e também os funcionários que nos divertiam e se divertiam junto com a gente. E a estrutura então? Imagina você ter poltronas na biblioteca para dormir à vontade, ou então poder explodir o laboratório de Química?
      kkkkk Brincadeiras à parte, eu amo esse colégio, principalmente pela diversidade de opiniões que você pode encontrar ali. Eu sou da Região Metropolitana de Curitiba, então de uma cidade não tão grande, na qual a escola em que eu cursava o fundamental, me permitia enxergar o tipo de mente fechada para o conhecimento e cheia de coisas podres que havia em muitas pessoas dali (não que todos fossem assim, até porque havia também as pessoas que eram sensacionais). Então quando entrei no CEP, foi um choque, porque o que vi era diferente de tudo o que eu já tinha visto, pois as pessoas eram e são realmente distintas das outras às quais você costuma encontrar por aí. Então, para o pessoal que conheci nesse magnífico colégio: os meus sinceros agradecimentos por terem feito parte da minha história. Obrigado.

2014
     Sei que é um pouco tarde para fazer a lista de metas, mas é sempre bom dizer "antes tarde do que nunca". Bom, para 2014 eu pretendo unir e se reunir mais em família, quero ralar mais para ajudar em casa financeiramente, quero poder ler um pouco mais os livros que quero, quero continuar a se encontrar com as pessoas maravilhosas que eu chamo de amigos, quero retomar coisas que eu tinha deixado de lado, como o desenvolvimento de sites (que eu curto bastante), quero entrar na UFPR e estudar muitíssimo, quero me dedicar mais ao blog, ler mais a bíblia e tornar minha vida religiosa cada vez mais ativa. Que eu consiga realizar tudo isso e que 2014 se utilize de 2013 como modelo para ser melhor (missão difícil essa hein?).

      E é claro, se você gostou do texto siga o nosso blog. Se quiser se tornar parte dele entre em contato e por favor nos siga no facebook. Ah, e não percam os próximos posts aqui no blog!

25 de set. de 2013

Agora talvez?

Bom pessoas,
Talvez agora eu possa postar algo aqui no blog frequentemente, apesar do vestibular ainda não ter passado. Vou fazer de vez em quando postagens curtas como essa, pois as longas postagens que eu gosto tanto não serão tão frequentes por enquanto....
Desculpa pela não frequente atualização pessoas!

#Dono

11 de jul. de 2013

Férias

Olá pessoas!
Como vão vocês? Bom, faz um tempo que não posto por aqui, e sei que tinha prometido mais publicações, porém como já havia contado, estou em um ano de vestibular! Como todos que já foram vestibas devem saber, esse ano é muito cansativo! E em pensar escrever no blog eu tinha duas escolhas: Escrever ou Dormir? Acho que a resposta é evidente. e agora que estou com um pouco de tempo livre, talvez publique mais coisas aqui (nada prometido), incluindo em completar o 2°capítulo de "Anonimato na Praça" e terminar o 1º do conto "O manipulador de Sonhos". OK?
Então, que essas próximas duas semanas sejam de pura diversão!

Postado por Vinícius

15 de fev. de 2013

Anonimato na Praça: O Passado




   A História que será contada aqui é sobre o mistério de um mero banco de praça feito simplesmente de madeira. Porém, para chegar até ele você terá que conhecer Ricardo, um homem que vive sozinho em seu apartamento, que o conquistou através do suor de seu trabalho como engenheiro. Por não ter muitos amigos, sempre que quer sair com alguém, chama seu amigo de infância Murilo, e desta vez o convidou para almoçar num restaurante perto de seu trabalho.
   Todo arrumado de terno e gravata, Murilo aparece no agradável lugar e procura por seu amigo, até que vê o aceno de um longo braço, que vinha de uma mesa no mais distante canto do local. Andou apressadamente até seu amigo, quando este começou a falar:
-   Está atrasado!
-   Eu sei. Desculpe, tive um contratempo num julgamento.
-   Como sempre! Acho que sendo um advogado, o trabalho toma uma boa parte do seu tempo livre, e acho que você deveria tomar mais cuidado com isso.
-   Que nada! Consigo muito bem administrar meu tempo e sei aproveitá-lo.
-   Ah, por favor! Não me venha com essa de “organizadinho”, porque a mim você não engana.
   Um aflito silêncio pairou no ar. Enquanto Ricardo conferia o cardápio, Murilo pensava sobre a surpreendente mistura de arrogância e ironia que ia e vinha de seu amigo. Para ele isso era irritante. Mas, como achava que para uma velha e boa amizade continuar, aturar isso era um pequeno sacrifício que ele poderia fazer.
-    Esqueci de perguntar como está você.  Saindo muito?
-    Você sabe que não sou muito de sair.
-    Ah, Ricardo. Já faz 10 anos que seus pais morreram! Pensei que você já tinha superado tudo isso. – Logo Murilo viu que não devia ter dito aquilo, porque teve um impacto não muito bom no engenheiro, que demonstrou a aflição em sua expressão. – Desculpe. – lamentou.
   O almoço passou em algumas poucas perguntas, pois como no início deste, o silêncio estava com uma enorme força sobre os dois indivíduos. Quando os dois já iam se levantando para sair, Murilo teve uma brilhante ideia:
-    Tive uma ideia.
-    Ótimo! – retrucou com seu tom sarcástico.
-    Que tal irmos sexta-feira ao cinema? – continuou o advogado, ignorando o sarcasmo que vinha de seu amigo.
-    Não sei... Ultimamente tenho me dedicado muito aos meus projetos!
-    Está aí, o homem que disse para tomar conta do tempo exagerado que passo trabalhando!
   Ricardo parou para pensar.
-    Tudo bem então. Que filme iremos assistir?
-    Vamos escolher na hora.
-    Aonde?
-    No mesmo cinema de sempre!
-    De noite?
-    Sim.
-    Então até sexta. – despediu-se Ricardo já saindo.
-    Até – respondeu Murilo que foi ignorado.

   A semana passou rápido, quando o solitário engenheiro já estava no Shopping Center aonde se encontrava o cinema, cujo foi marcado com seu amigo no início da semana. Estava esperando sentado no meio das mesinhas da praça de alimentação, que era próxima à bilheteria, até que avistou Murilo acompanhado de duas mulheres e logo pensou: “Não creio!”.
   O trio logo avistou aquele solitário curitibano em uma das mesinhas, quando o advogado acenou para ele, que de resposta veio ao encontro deles.
-    Oi, Ricardo! – cumprimentou Murilo, quando reparou que seu amigo estava com o velho olhar de sempre que usa quando não está gostando de nada do que está acontecendo – Bom, deixe-me apresentar. Essa – apontou para a mulher de cabelos pretos, pele branca e olhos azuis – é minha namorada, Flávia. E essa – desta vez o aceno foi para a loira de olhos castanhos – é a amiga dela, Bianca.
   Para não parecer antipático Ricardo as cumprimentou. Logo, a namorada do advogado questionou:
-    Vamos comprar os bilhetes?
-    Vocês duas podem ir indo na frente comprar... – respondeu o namorado.
-    Mas que filme vamos assistir? – retrucou a mulher com outra pergunta.
-    Podem escolher!
   Assim que as duas saíram, o bombardeio começou:
-    Você não falou nada que traria companhia! E agora? Se você soubesse quanto tempo faz que não tenho um encontro com uma garota...
-    Calma! Vai sair tudo bem!
   Enquanto a conversa deles era de desespero, a delas era de animação. Bianca era solteira, então estava animada com este encontro.
-    Ai amiga! Espero que este amigo do seu namorado seja simpático e inteligente, porque bonito e arrumadinho ele é!
-    E olha que ele nem sabia que nós duas viríamos!
-    Nossa! Então quer dizer que ele é assim mesmo? Sem falsas aparências? Assim eu me apaixono fácil! – falou ela lembrando-se das roupas dele: uma camiseta branca junto de uma jaqueta de couro preta, um jeans escuro e um cachecol para reforçar contra o frio pavoroso de Curitiba.
-    Calma. O Murilo disse que ele tem um trauma de um acidente de carro com os pais dele, e desde então ele não teve mais vida social. Então, não o afobe e nem o espante com seu entusiasmo.
-    Está bem!
   Quando foram atendidas compraram ingressos para uma comédia romântica. Então entraram na sessão. Durante o filme as duas moças se envolveram com a história e ficaram fascinadas. Murilo achou até bonzinho, mas Ricardo foi quem achou tudo tão patético. Para elas e Murilo, o filme passou rápido, já para Ricardo foi um pesadelo sem fim. Quando os créditos finais apareceram, as luzes ascenderam e todos começaram a se levantar. Na porta de saída, Ricardo já ia fugindo:
-    Bom, foi um prazer conhecer vocês garotas – falou com uma pequena pontada de dúvida se estava sendo verdadeiro – Mas, agora vou para o conforto do meu lar.
-    Ei, calma! – falou Murilo chamando a atenção dele – Nós vamos juntos.
-    Não precisa – disse o homem de cabelos castanhos querendo sair – Acredito que tenha terminado por hoje. Vou andando para meu apartamento, então... – terminou, pensando na pequena distância entre aquele lugar e o prédio em que morava.
-    Mas não acabou o passeio! – protestou o advogado de cabelos pretos – Nós vamos andando até perto do seu prédio, aonde tem um ótimo lugar, para passar uns minutos conversando.
-    Sério? – duvidou o amigo – Qual?
-    A praça!
-    Que praça?
-    A que está logo em frente ao seu prédio.
-    Desculpe Murilo, mas eu moro naquele lugar há praticamente quase nove anos e não sei de nenhuma praça por perto. – respondeu naquele tom arrogante que ao mesmo tempo era irônico que seu velho amigo tanto odiava.
-    Ah é? Pois eu nunca morei por lá e sei muito bem que tem uma praça exatamente na frente do seu prédio – retrucou.
-    Está bem! – respondeu o “temporariamente- irônico”, pensando que, como ele é fechado e que só sai do apartamento se for para ir ao trabalho, talvez nem tivesse notado na praça.
-    Vamos então! – falou Flávia animada.
   Os quatro saíram em silêncio, e foram caminhando pela larga calçada da capital paranaense. E como já citado nessa história, a cidade tem um clima para lá de polar - tanto até que no verão há dias em que se faz frio.
   Aquela caminhada, fez com que Ricardo revivesse a memória dos passeios com os seus pais, quando ele tinha 12 anos. As caminhadas no frio, as idas ao teatro ou ao cinema, as engraçadas idas ao circo e até dos parques de diversão. Ele amava muitos seus pais. E ao lembrar-se do horroroso acidente de carro que sofreu com seus pais, ele tem cada vez mais certeza que os amava.

   Naquela noite, Ricardo já tinha 18 anos e tinha acabado de tirar a carteira de motorista. Seu pai como gesto de congratulação, lhe deu um carro novo. Para comemorar, decidiram sair pela cidade. O filho sentou-se no banco do motorista, o pai ao seu lado e a mãe no banco dos passageiros, logo atrás de seu marido. Numa descida, o sinal vermelho iluminava o semáforo enquanto o carro do recém-anunciado motorista vinha de lá de cima no limite de velocidade permitido. Quando o automóvel seria freado, a luz verde já se iluminava, então ele continuou, mas não por muito tempo. Somente quando já cruzava a rua, percebeu os grandes faróis do caminhão que vinha do seu lado direito. O choque foi estrondoso e muito barulhento. O metal rangia e destruía vidas. O pai morreu na hora. A mãe estava gravemente ferida e tinha pouco tempo de vida. O filho foi levemente ferido, pelo fato do impacto ter sido maior nos pais. Mas mesmo assim, teve um corte fino que ia da lateral direita de sua barriga até o início de suas costas, que o marcou com uma cicatriz até hoje. Alguém que estava por perto viu o ocorrido e chamou a ambulância. Quando esta chegou, socorreu o filho e a mãe que estava sangrando muito, mas ainda viva. O corpo do pai foi levado para o necrotério. Na manhã do dia seguinte, o filho foi ver como sua mãe estava. Soube que ela tinha morrido na cirurgia. O choque psicológico em seu cérebro o fez se fechar por muito tempo. Por isso o problema dele ser um pouco arrogante e de não se relacionar bem com as outras pessoas...

- Alô! Terra para Ricardo – disse Murilo ao desatento amigo – Chegamos – apontou para a praça.



                                                                                                                         Continua...

12 de fev. de 2013

Propagandas bem boladas

Não estava aguentando mais!! Eu tinha que falar sobre isso. Hoje em dia estamos na Era das propagandas, e nela podem se incluir 3 tipos de propagandas:

Bobas e sem noção
Bobas e inteligentes
Sérias e inteligentes

E é claro que as minhas preferidas são as bobas e inteligentes, pois têm um humor sútil (às vezes não tão sutil assim), mas que te fazem rir sempre que você vê ou pensa nelas, tanto até que muitas vezes você chega a conversar sobre elas com seus amigos.
Eu e minha mãe achamos que as duas logo abaixo são mega engraçadas:

 



E para você? Quais são as suas favoritas??? Compartilhe !

10 de fev. de 2013

Seja um Autor ou Colaborador do Blog

 
Por Vinícius T. H. Vieira

Olá pessoal, esse post é especial para você querido leitor que quer ser autor e/ou colaborador do blog !!
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